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sexta-feira, 23 de outubro de 2015
Governador do Colorado aprova uso de maconha medicinal nas escolas
Está em vigor desde maio deste ano, o primeiro projeto de lei americano que permite que os alunos usem maconha medicinal nas escolas do Colorado.
A medida foi aprovada pelos legisladores com um apoio esmagador que venceu por unanimidade no Senado estadual. Em seguida o Governador John Hickenlooper assinou a lei e o Colorado se tornou o primeiro estado dos EUA a permitir que a maconha medicinal seja usada nas salas de aula.
A mudança na lei foi pedida para permitir que os alunos do Colorado que convivem com doenças como epilepsia, paralisia cerebral e convulsões possam tomar baixas doses de THC. O porte de maconha e o uso são legais no Colorado, mas as escolas ainda são zonas livres de drogas -, os defensores do projeto argumentam que a maconha medicinal deve ser tratada de forma diferente de outros medicamentos.
Cerca de 500 estudantes do Colorado precisam usar maconha para aliviar suas condições debilitantes. A alteração na lei leva o nome de um desses alunos, cuja mãe lutou bravamente por ele.
Jonathan Singer é um político democrata que ficou conhecido por apoiar a “Jack Amendment.”(Jack Emenda). A alteração na lei leva o nome do garoto de 14 anos Jack Splitt, do Colorado, que teve sua enfermeira pessoal repreendida na escola por colocar um adesivo de maconha medicinal no braço de Jack. O medicamento foi prescrito por médicos para ajudar a sua paralisia cerebral tetraplégica espástica e distonia. Eles foram orientados a nunca mais voltar a usar o adesivo novamente.
Maconha pode frear a disseminação do HIV

O experimento foi feito com macacos Rhesus e ainda não se sabe se o uso da substância teria o mesmo efeito em humanos portadores do vírus. Mas o estudo é promissor.
Publicado na semana passada no jornal AIDS Research and Human Retroviruses, a pesquisa conclui que a subministração diária de THC aos animais reduziu o alastramento do HIV em seus estômagos, onde o vírus vive e se fortalece.
Os pesquisadores, incluindo Patricia E. Molina, da universidade, sujeitaram macacos de entre 4 e 6 anos de idade a doses diárias do produto por 17 meses (macacos de sorte?).
Leia um resumo das conclusões da pesquisa:
“Nossos resultados indicam que a subministração crônica de THC modulou as populações de células T duodenais…
Isso significa que a maconha reduziu o avanço desse monstro.
Isso significa que a maconha reduziu o avanço desse monstro.
É claro que os soropositivos e pessoas que já desenvolveram a doença já procuram a maconha para ajudar a aumentar seu apetite. Este estudo sugere mais uma finalidade médica legítima da erva.”
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Legalização da maconha muda hábitos no Uruguai
Usuários de maconha no Uruguai descobriram depois da legalização que fumar a cannabis artesanal do autocultivo é uma experiência muito mais "forte" do que o consumo da substância vendida no mercado negro. "Com duas tragadas já basta", e concordam: os longos períodos fumando acabaram, a experiência agora é muito mais breve, com um sabor e aroma diferentes. A tal ponto que os setores que defenderam a descriminalização afirmam que a distribuição legal de 10 gramas por semana em farmácias poderia ser excessiva se não houver campanhas de informação.
Na ausência de registros em massa, o que de fato parece aumentar é a preferência pela maconha artesanal e o lento retrocesso da venda de maconha ilegal, o chamado prensado paraguaio, procedente do país vizinho, uma mistura de cannabis com outras substâncias indeterminadas que incluem produtos químicos.
Pedro é um consumidor assíduo, tem vários pés de maconha em casa e não pretende regularizá-los: tem medo de deixar seu nome num registro. "Há algum tempo cultivo minha própria maconha e nem me passa pela cabeça comprar no mercado negro. Recentemente tive que fazê-lo porque estava no exterior, mas minha cabeça doía e tinha gosto de amoníaco na boca", explica. Outro consumidor, Álvaro Delgado Vivas, decidiu fazer parte de um clube de cannabis que atualmente conta com 45 membros e cultiva cerca de 95 pés de maconha, tudo dentro da lei. "É forte, é muito mais psicoativa, mas deixa você com uma sensação melhor", diz, fazendo referência às plantas do autocultivo. "Tenho 26 anos e há três deixei de consumir o prensado paraguaio. Às vezes vou ao estádio e há pessoas que continuam fumando, porque o cogollo [artesanal] custa mais. Na medida do possível, o cogollo é uma novidade, é outro mundo. Em Montevidéu ainda se consume maconha ilegal, porque vai demorar um pouco para a venda em farmácias", diz.
Terrenos do Estado
O Governo anunciou que duas empresas vão começar a cultivar cannabis em terrenos de propriedade do Estado, e que a substância chegará às farmácias para venda ao público em meados de 2016. Diego Pieri, sociólogo e membro da organização Proderechos, confirma que o consumidor uruguaio transita cada vez mais entre o mercado legal e ilegal. "A maconha de qualidade não é acessível para 100% [das pessoas], ainda falta a implementação da venda em farmácias. Então muita gente alterna: fuma o paraguaio quando fica sem flores. Isso faz com que se perceba a diferença da experiência."
Pieri afirma que o mercado negro estagnou enquanto a maconha artesanal está ganhando mais adeptos. Um estudo da Fundação Friedrich Ebert, do Uruguai, publicado em maio 2015, mostra que 39% dos usuários de maconha já escolhem as flores do cultivo artesanal.
Na Associação de Estudos da Cannabis (AECU), todos os dias chegam adultos à procura de produtos para aliviar suas dores e “que saem com suas mudas", diz Laura Blanco, presidenta da organização. Também chegam estrangeiros. Por lei, apenas residentes podem consumir e cultivar maconha. Blanco também afirma que os 40 gramas mensais autorizadas por lei são excessivos e que o Governo deve fazer campanhas de prevenção e informação.
4,3 reais por grama
Os consumidores reconhecem que surgiu um "mercado cinza" que transita do autocultivo legal até alguns compradores. Assim, o grama da flor artesanal estaria sendo vendido por 80 pesos (cerca de 11 reais) nessa "zona cinzenta".
Para efeito de comparação, o prensado paraguaio seria muito mais barato, cerca de 30 pesos (menos de 4,3 reais). E quando a maconha chegar às farmácias, o preço será de menos de 4,3 reais por grama, segundo as autoridades.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Washington recebe US$ 65 milhões em impostos no primeiro ano de legalização da maconha

Diferença entre cannabis macho e fêmea
As flores fêmeas e macho são bastante distintas. As flores fêmeas parecem minúsculos cálices, onde abrigam as sementes. Muita gente não sabe, mas só quem produz resina psicoativa em quantitade suficiente para ser considerada droga são as plantas fêmeas. Em outras palavras, só as fêmeas dão algum barato. Quando não são fecundadas, as plantas fêmeas continuam produzindo resina psicoativo até sua completa maturação. Quando são polinizadas, as plantas fêmeas desviam a energia que era destinada à produção de resina, e passam a produzir as sementes. A maior parte dos cultivadores elimina todas as plantas com flores macho antes delas se abrirem e liberarem o polém. Assim, eles obtem plantas fêmeas extremamente resinadas, pois elas continuarão produzindo resina até o momento da colheita, sem que haja qualquer polinização. Essa técnica é conhecida a milhares de anos, mas só mais recentemente, a partir da década de 1960, ela passou a ficar mais conhecida pelos cultivadores comerciais. Praticamente em todos os países do mundo a maconha vendida no mercado, seja ele lícito ou ilícito, não tem sementes. Por isso a maconha de alta potencia é conhecida em muitos países pelo nome de sinsemilla, ou sem semente.
Poucos lugares, como no Brasil, a maconha é vendida com grande quantidade de sementes. É importante também informar que algumas plantas têm tendencia genética ao hermafroditismo, ou seja, a produzir em um mesmo espécime flores de sexo feminimo e masculino. Essas plantas também devem ser eliminadas do jardim, para que não polinizem as fêmeas.
Não há como saber o sexo da planta até o momento em que ela começar a florir e mostrar suas pré-flores, ou primórdios, como são também chamadas. Não tem como distinguir o sexo pelas sementes, nem por outra característica do estágio vegetativo. Hoje em dia, alguns bancos de sementes vendem as chamadas sementes feminilizadas, que são genéticas trabalhadas para produzirem uma média estatísticade em geral de 99% de garantia de plantas fêmeas. Alguns cultivadores afirmam que não há qualquer forma de influenciar na sexualidade das plantas. Outros, afirmam que o sexo da planta está diretamente associado com as condições de cultivo e que em situações de strees haveria maior tendência ao aparecimento de machos. Certamente há bastante indicios de que o hermafroditismo, apesar de ser uma caracteristica genética, é disparado em situações de stress. Alguns cultivadores afirmam ainda que em condições ótimas de cultivo, com temperatura, umidade, circulação de ar, alimentação e luminosidade ideal, a maioria das plantas serão fêmeas.
Legalização da maconha chega às portas do Supremo mexicano.
O debate pela legalização da maconha no México está há anos dando pequenos passos depois de uma guerra contra os cartéis da droga que deixou 80.000 mortos e mais de 20.000 desaparecidos. Nos próximos dias, a discussão poderá dar um salto adiante gigantesco com a ajuda de Arturo Zaldívar, um dos onze juízes do Tribunal Supremo mexicano. Em 28 de outubro, o ministro apresentará a primeira sala da Corte [uma das duas turmas que compõem o Supremo do México] um projeto que pretende declarar inconstitucionais cinco artigos da Lei Geral de Saúde que proíbem a semeadura, cultivo e posse da droga para consumo próprio com fins recreativos. Sua proposta não contempla autorizar o comércio da substância.
O projeto de Zaldívar, apresentado nesta sexta-feira, pretende amparar a Sociedade Mexicana de Autoconsumo Tolerante e Responsável, uma organização de clubes de cannabis que há dois anos solicitou ao governo permissão para o cultivo de plantas de maconha com finalidade de consumo recreativo. A Comissão Federal de Proteção de Riscos Sanitários, a Cofepris, rejeitou o pedido. Os demandantes entraram com um recurso que foi negado por um juiz em primeira instância. O ministro acredita que não corresponde a um Estado limitar as liberdades. "Pertence à autonomia individual... a possibilidade de decidir responsavelmente se deseja experimentar os efeitos da substância", diz o documento. No país, a posse de pequenas quantidades está descriminalizada desde 2009, mas os especialistas consideram que os montantes tolerados são tão insignificantes que é fácil criminalizar os usuários.
Na sua justificativa Zaldívar afirma que o consumo da maconha por pessoas adultas "não representa um risco importante para a saúde" se não for utilizada de forma "crônica e excessiva". Os efeitos são "mínimos ou semelhantes" aos produzidos por substâncias não proibidas, como o álcool e o tabaco, diz o ministro em sua proposta à primeira sala. Para que o amparo seja concedido bastará que três dos cinco juízes respaldem a proposta de Zaldívar, um dos juristas mais liberais da Corte. Seus projetos, no entanto, costumam fracassar em razão da maioria conservadora do tribunal.
Se a maioria da primeira sala respaldar o projeto, ficarão sem efeito os artigos 235, 237, 245, 247 e 248 da lei geral da Saúde. O primeiro deles aprova a semeadura, cultivo, preparação e posse de estupefacientes exclusivamente para fins médicos e científicos. O segundo proíbe usar para esses fins a cannabis sativa (maconha), além de outras substâncias, como o ópio e a heroína. Os demais artigos regulam e classificam as substâncias psicotrópicas. Zaldívar afirma em seu texto que o amparo somente beneficiaria a maconha. A declaração de inconstitucionalidade "não representa em nenhum caso autorização para realizar atos de comércio, fornecimento ou distribuição da substância".
terça-feira, 20 de outubro de 2015
O que a maconha pode fazer pela sua saúde
Milhares de anos depois das primeiras referências históricas do consumo de maconha, o potencial médico da cannabis continua pouco explorado. Isto se deve à falta de conhecimento básico. Há apenas 25 anos foi descoberto o sistema endocannabinoide, uma extensa rede de comunicação entre os neurônios e outras células do sistema nervoso central, cujo funcionamento é modulado pelas principais substâncias ativas da cannabis.

sábado, 17 de outubro de 2015
A historia da Maconha
Maconha é uma droga derivada da planta Cannabis sativa, um arbusto de cerca de dois metros de altura, de origem asiática, que cresce em zonas tropicais e temperadas. Sabe-se que a planta já era usada sob forma medicamentosa na China no ano 7000 a.C. Na Índia, a mesma era grandemente utilizada para curar prisão de ventre, malária e dores menstruais. As propriedades têxteis da Cannabis sativa fizeram com que sua fibra fosse muito aproveitada pelos romanos e gregos na fabricação de tecidos e papel.